Existem muitas pessoas que quando ouvem a palavra sexo, já ficam tímida ou repreendem: _Meu Deus!!! Que safadeza! Ou até se recuzam a falar sobre por achar que é um pecado.
Mas, contine lendo e veja que sexo é sexo e safadeza é safadeza.
FALAR DE SEXO É PECADO?
NÃO! Deus inventou o sexo. Nós hoje existimos a partir da relação sexual entre Adão e Eva. Deus criou o sexo como uma coisa boa. Para avivar o relacionamento e selar mais intimamente o amor entre duas pessoas. Mas ele adverte que: Meninas e meninos só podem ter relações sexuais depois do casamento. Parece uma tarefa difícil. Mas, várias pessoas que conseguiram cumprir essa missão dizem emocionadas que valeu a pena esperar.
Diferente de falar de safadeza, discutir sobre sexo não é nada vergonhoso. Assim como qualquer outro assunto de escola. Você precisa ser informado sobre o ele. Para se prevenir e muitas outras coisas. Existem teses que concordam que esse assunto deve ser abordado desde criança, pois vai fazer com que a criança cresça com prevenção contra abusos, Dsts(doenças sexualmente transmissíveis) e talz. Além de livrar os pais da constrangedora conversa explicando ao filho o que é sexo.
E há pessoas que não concordam, pois a atitude de ensinar tudo sobre o sexo à criança vai insentivá-la a iniciar sua vida sexual ativa mais cedo.
E você? De que lado está? Não sabe ou n unca pensou no assunto? Não tem problema. Laura Müller que participa do programa Altas Horas, na Globo, escreveu seu quarto livro. Que fala sobre tudo voltado a esse tabú que é dialogar sobre sexo com crianças.
Até que ponto podemos ir? Com que idade devemos começar a falar sobre? Devo intoduzir um assuto para chegar ao ponto da conversa? Como tirar as dúvidas da criança? Essas e outras muitas dúvidas são esclarecidas.
1º O mais importante é apresentar limites e possibilidades aos mais jovens. Quando uma criança de até 5 anos, por exemplo, pergunta de onde veio, como entrou na barriga da mãe ou se os pais namoram pelados, o casal deve explicar o que se passa, usando a linguagem infantil e deixando claro que essas coisas pertencem ao mundo dos adultos e farão parte da vida dos filhos no futuro.
2º "O mais importante é não ter medo de lidar com o tema, não é fácil mesmo. Nós, adultos, não tivemos educação sexual na adolescência, por isso é preciso buscar informações de qualidade onde for possível, atualizar-se e não ter vergonha de ultrapassar essa barreira", diz a autora.
3º A sexóloga explica que, na primeira infância, as perguntas sobre sexo costumam ser "O que é?", "Como é feito?" e outras curiosidades simples, ainda bastante distantes da prática.
Até os 5 anos, os pais se preocupam mais se as crianças estão tocando as partes íntimas, e se fazem isso na frente dos outros, afirma Laura. O importante, nesse caso, é explicar para o menor que isso não pode ser feito o tempo todo, que ele está na fase de brincar e se divertir, acrescenta a especialista.
4º "A partir do momento em que a criança se aproxima da adolescência, surgem questões mais elaboradas, sobre as mudanças do corpo, sobre como se faz sexo, como usar camisinha, como evitar a gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DST), além de dúvidas sobre masturbação, desejo, excitação, sexo oral ou anal, e orgasmo", enumera Laura.
Sexóloga Laura Muller (Foto: Arquivo pessoal)
Com esse "empurrão" hormonal, vem também a primeira menstruação e a primeira ejaculação espontânea. Em média, isso ocorre aos 12 anos, mas entre 9 e 16 ainda é considerado um período normal.
Até que ponto podemos ir? Com que idade devemos começar a falar sobre? Devo intoduzir um assuto para chegar ao ponto da conversa? Como tirar as dúvidas da criança? Essas e outras muitas dúvidas são esclarecidas.
1º O mais importante é apresentar limites e possibilidades aos mais jovens. Quando uma criança de até 5 anos, por exemplo, pergunta de onde veio, como entrou na barriga da mãe ou se os pais namoram pelados, o casal deve explicar o que se passa, usando a linguagem infantil e deixando claro que essas coisas pertencem ao mundo dos adultos e farão parte da vida dos filhos no futuro.2º "O mais importante é não ter medo de lidar com o tema, não é fácil mesmo. Nós, adultos, não tivemos educação sexual na adolescência, por isso é preciso buscar informações de qualidade onde for possível, atualizar-se e não ter vergonha de ultrapassar essa barreira", diz a autora.
3º A sexóloga explica que, na primeira infância, as perguntas sobre sexo costumam ser "O que é?", "Como é feito?" e outras curiosidades simples, ainda bastante distantes da prática.
Até os 5 anos, os pais se preocupam mais se as crianças estão tocando as partes íntimas, e se fazem isso na frente dos outros, afirma Laura. O importante, nesse caso, é explicar para o menor que isso não pode ser feito o tempo todo, que ele está na fase de brincar e se divertir, acrescenta a especialista.
4º "A partir do momento em que a criança se aproxima da adolescência, surgem questões mais elaboradas, sobre as mudanças do corpo, sobre como se faz sexo, como usar camisinha, como evitar a gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DST), além de dúvidas sobre masturbação, desejo, excitação, sexo oral ou anal, e orgasmo", enumera Laura.
Sexóloga Laura Muller (Foto: Arquivo pessoal) |
Com esse "empurrão" hormonal, vem também a primeira menstruação e a primeira ejaculação espontânea. Em média, isso ocorre aos 12 anos, mas entre 9 e 16 ainda é considerado um período normal.
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